religioes

http://www.infobrasil.org/transpar/por/mundo-2002/rel510w.jpg Religião é o sentimento Divino, cujas exteriorizações são sempre o Amor, nas expressões mais sublimes. Enquanto a Ciência e a Filosofia operam o trabalho da experimentação e do raciocínio, a Religião edifica e ilumina os sentimentos.

  • As primeiras se irmanam na Sabedoria, 

  • a segunda personifica o Amor, as duas asas divinas com que a alma humana penetrará, um dia, nos pórticos sagrados da espiritualidade.

  •   Religião, para todos os homens, deveria compreender-se como sentimento divino que clarifica o caminho das almas e que cada espírito apreenderá na pauta do seu nível evolutivo.

            Neste sentido, a Religião é sempre a face augusta e soberana da Verdade; porém, na inquietação que lhes caracteriza a existência na Terra, os homens se dividiram em numerosas religiões, como se a também pudesse ter fronteiras, à semelhança das pátrias materiais, tantas vezes mergulhadas no egoísmo e na ambição de seus filhos.

            Dessa falsa interpretação têm nascido no mundo as lutas antifraternais e as dissensões religiosas de todos os tempos.

            Todas as idéias religiosas, que as criaturas humanas traziam consigo do pretérito milenário, destinavam-se a preparar o homem para receber e aceitar o Cordeiro de Deus, com a sua mensagem de amor perene e reforma espiritual definitiva.

            O Cristianismo é a síntese, em simplicidade e luz, de todos os sistemas religiosos mais antigos, expressões fragmentárias das verdades sublimes trazidas ao mundo na palavra imorredoura de Jesus.

            Os homens, contudo, não obstante todos os elementos de preparação, continuaram divididos e, dentro das suas características de rebeldia, procrastinaram a sua edificação nas lições renovadoras do Evangelho.

  • A ciência multiplica as possibilidades dos sentidos 

  • e a filosofia aumenta os recursos do raciocínio, 

  • mas a religião é a força que alarga os potenciais do sentimento.

        Por isso mesmo, no coração mora o centro da vida. Dele partem as correntes imperceptíveis do desejo que se consubstanciam em pensamento no dínamo cerebral, para depois se materializarem...  

  • nas palavras, 

  • nas resoluções, 

  • nos atos 

  • e nas obras de cada dia.

        Na luta vulgar, há quem menospreze a atividade religiosa, supondo-a mero artifício do sacerdócio ou da política, entretanto, é na predicação da fé santificante que encontraremos as regras de conduta e perfeição de que necessitamos para o crescimento de nossa vida mental na direção das conquistas divinas.

        A Humanidade, sintetizando o fruto das civilizações, é construção religiosa.

        Dos nossos antepassados invertebrados e vertebrados caminhamos nos milênios, de reencarnação em reencarnação, adquirindo inteligência, por intermédio da experimentação incessante, mas não é somente a razão o fruto de nosso aprendizado, no decurso dos séculos, mas também o discernimento ou luz espiritual, com que pouco a pouco aperfeiçoamos a mente.

        Milhões de criaturas encarnadas guardam, ainda, avançados patrimônios de animalidade. Valem-se da forma humana, como quem se aproveita de uma casa lie para a incorporação de valores educativos. Possuem coração para registrar o bem, contudo,... 

  • impulsos de crueldade, 

  • o instinto da pantera, 

  • a peçonha da serpente, 

  • a voracidade do lobo, ainda imperam no psiquismo de inumeráveis inteligências.

        Só a religião consegue apagar as mais recônditas arestas do ser. Determinando nos centros profundos de elaboração do pensamento, altera, gradativamente, as características da alma, elevando-lhe o padrão vibratório, através da melhoria crescente de suas relações com o mundo e com os semelhantes.

        Nascida no berço rústico do temor, a iniciou o seu apostolado, ensinando às tribos primárias que o Divino Poder guarda as rédeas da suprema justiça, infundindo respeito à vida e aprimorando o intercâmbio das almas. Dela procedem os mananciais da fraternidade realmente sentida, e, embora as formas inferiores da religião, na antiguidade, muita vez incentivando a perseguição e a morte, em sacrifícios e flagelações deploráveis, e apesar das lutas de separação e incompreensão que dividem os templos nos dias da atualidade, arregimentando-os para o dissídio em variadas fronteiras dogmáticas, ainda é a religião a escola soberana de formação moral do povo, dotando o espírito de poderes e luzes para a viagem da sublimação.

  • A ciência construirá para o homem o clima do conforto e enriquecê-lo-á com os brasões da cultura superior; 

  • a filosofia auxiliá-lo-á com valiosas interpretações dos fenômenos em que a Eterna Sabedoria se manifesta, 

  • mas somente a fé, com os seus estatutos de perfeição íntima, consegue preparar nosso espírito imperecível para a ascensão à glória universal.

Desde a mais longínqua antigüidade jamais houve povos ateus. Em todas as épocas, na história de todas as civilizações encontra-se assinalada a crença na existência de um poder superior. 

        O termo "religião" provém do latim "religare" e implica na crença em forças consideradas sobrenaturais, criadoras do universo e tem por finalidade orientar moralmente o homem, religando-o ao Criador, através de um conjunto de ensinamentos.  

        Em função dos diferentes estágios_evolutivos dos seres humanos grande é o número de seitas e religiões, cada qual com sua interpretação própria sobre a divindade e suas leis. Assim, Deus é religiosamente compreendido conforme o alcance intelectual e moral de cada criatura.

 

AS PRIMEIRAS ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

        As primeiras organizações religiosas da Terra tiveram, naturalmente, sua origem entre os povos primitivos do Oriente, aos quais enviava Jesus, periodicamente, os seus mensageiros e missionários.

        Dada a ausência da escrita, naquelas épocas longínquas, todas as tradições se transmitiam de geração a geração através do mecanismo das palavras. Todavia, com a cooperação dos degredados do sistema_da_Capela, os rudimentos das artes gráficas receberam os primeiros impulsos, começando a florescer uma nova era de conhecimento espiritual, no campo das concepções religiosas.

        Os Vedas, que contam mais de seis mil anos, já nos falam da sabedoria dos "Sastras", ou grandes mestres das ciências hindus, que os antecederam de mais ou menos dois milênios, nas margens dos rios sagrados da Índia. Vê-se, pois, que a idéia religiosa nasceu com a própria Humanidade, constituindo o alicerce de todos os seus esforços e realizações no plano terráqueo.

 

A verdadeira doutrina será aquela que mais homens de bem e menos hipócritas fizer, isto é, pela prática da lei de amor na sua maior pureza e na sua mais ampla aplicação.  Esse o sinal por que reconhecereis que uma doutrina é boa, visto que toda doutrina que tiver por efeito semear a desunião e estabelecer uma linha de separação entre os filhos de Deus não pode deixar de ser falsa e perniciosa.
Toda crença é respeitável, quando sincera e conducente à prática do bem. Condenáveis são as crenças que conduzam ao mal.
Escandalizar com a sua crença um outro que não pensa como ele, é faltar com a caridade e atentar contra a liberdade de pensamento.
Quanto aos que, pretendendo instruir o homem na lei de Deus, o têm transviado, ensinando-lhes falsos princípios, isso aconteceu por haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regulam as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos hão apresentado como leis divinas simples leis humanas estatuídas para servir às paixões e dominar os homens.
  Todas as doutrinas religiosas têm a sua razão de ser no seio das coletividades, onde foram chamadas a desempenhar a missão de paz e de concórdia humana.  Todos os seus males provêm justamente dos abusos do homem, em amoldá-las ao abismo de suas materialidades habituais.
O sentimento religioso é a base de todas as civilizações. Preconiza-se uma educação pela inteligência, concedendo-se liberdade aos impulsos naturais do homem. A experiência fracassaria. É ocioso acrescentar que me refiro aqui à moral religiosa, que deverá inspirar a formação do caráter e do instituto da família e não ao sectarismo do círculo estreito das Igrejas terrestres, que costumam envenenar, ai no mundo, o ambiente das escolas públicas, onde deverá prevalecer sempre o mais largo critério de liberdade de pensamento. Falo do lar e do mundo íntimo dos corações.

        No dia em que a evolução dispensar o concurso religioso para a solução dos grandes problemas educativos da alma_do_homem, a Humanidade inteira estará integrada na religião, que é a própria verdade, encontrando-se unida a Deus, pela e pela Ciência então irmanadas.

 

O SUBLIME LEGADO

        Diz-se que o pensamento religioso é uma ilusão. Tal afirmativa carece de fundamento. Nenhuma teoria científica, nenhum sistema político, nenhum programa de reeducação pode roubar do mundo a idéia de Deus e da imortalidade do ser, inatas no coração dos homens. As ideologias novas também não conseguirão eliminá-la.

        A religião viverá entre as criaturas, instruindo e consolando, como um sublime legado.

RELIGIÃO E RELIGIÕES

        O que se faz preciso, em vossa época, é estabelecer a diferença entre religião e religiões.

A vaidade humana sempre guardou a pretensão de manter o Cristo nos círculos do sectarismo religioso, mas Jesus prossegue operando em toda parte onde medre o princípio do bem

Emmanuel - (Pão Nosso)

 

  Queremos resumir o que já foi dito.

  • Não apanhastes suficientemente o fato de que a religião exerce apenas fragilíssimo poder sobre a massa da Humanidade;
  • não compreendeis do mesmo modo a oportunidade das nossas palavras e da sua adaptação às aspirações da Humanidade.

        Em vosso estado atual, no meio das vossas relações e ocupações, não podeis ver como nós; é necessário lembrar-vos a indiferença que invade os homens quanto ao seu destino futuro.

  • Entre os que pensam, alguns têm descoberto facilmente que o que lhes é dado, como revelação direta de Deus, não pode suportar a prova de um exame experimental, que as noções prevalecentes são vagas, contraditórias e desagradáveis.
  • A fórmula clerical de que a razão não pode sondar a revelação e deve parar no limiar da pesquisa, inspirada na fé, parece aos pensadores um plano hábil, para prevenir a descoberta dos erros e contradições que inçam a doutrina infalível que se quer impor ao mundo.
  • Os homens, que não querem ou não ousam refletir, refugiam-se com os olhos fechados na fé, de conformidade com a rotina na qual se educaram, tornando-se fanáticos, carolas, irracionais.

        Seria difícil inventar um sistema mais eficaz, para restringir a inteligência, do que o que consiste em provar ao homem que ele em matéria religiosa não deve pensar. Seria paralisar o homem e colocá-lo quase na impossibilidade de se elevar. O que deve ser a nutrição vital, tornou-se uma questão de nascimento ou de localidade; o homem é condenado a uma religião hereditária, quer o Deus de sua raça ou de sua família seja o grande Espírito do Indiano vermelho, o ídolo do selvagem idólatra, quer o seu profeta seja o Cristo, Maomé ou Confúcio. Enfim, do Norte a Este, do Sul a Oeste, o homem por toda parte estabeleceu uma teologia de sua lavra que vai ensinando a seus filhos, ligando-os, por assim dizer, à força, a uma doutrina que lhes apresenta como indispensável à salvação. Já atraímos a vossa reflexão sobre esse ponto. Aprofundai o assunto.
        Qualquer religião, de qualquer raça, em qualquer ponto do globo, que tenha a pretensão de possuir o monopólio da Verdade Divina é uma ficção humana nascida da vaidade e do orgulho do homem.

  • Nenhum sistema de teologia tem o monopólio da verdade;
  • cada um, em qualquer grau que seja, é imperfeito;
  • cada qual tem as suas partes de verdade em relação com as necessidades daqueles a quem foi dado ou para quem evolveu.

        Mas nenhum pode ser recomendado aos homens como sendo a única nutrição espiritual por Deus concedida. O homem, em sua vaidade, gosta de crer que é possuidor exclusivo de algum gérmen de verdade (sorrimo-nos ao vê-lo alimentar essa ilusão) e, glorioso dessa posse imaginária, ele persuade-se de que é preciso enviar missionários aqui e ali para levar o seu específico a outros povos que lhe ridicularizam os pretensos direitos.
        E é surpreendente que os vossos sábios tenham sido e sejam incapazes de ver que o raio de verdade chegado até eles, e que eles obscureceram o melhor possível, é apenas um entre os inúmeros clarões espalhados sobre esse planeta pelo sol da Verdade. A Divina Verdade é uma luz muito deslumbrante para a vista humana; deve ser amortecida por um médium terrestre e velada para não deslumbrar o fraco órgão visual. Somente quando o corpo_terrestre for abandonado e a alma voar para as altas regiões, é que ela poderá ser dispensada da interposição do veículo humano que obscurecia o brilhante esplendor da luz celeste.
        Todas as raças de homens receberam um átomo dessa luz. Desde que o mundo existe, o brâmane, o maometano, o judeu e o cristão tiveram cada qual seu brilho particular, e cada qual o considerou seu apanágio especial, vindo do céu. E para frisar mais quão enganadora é essa pretensão, olhai para a Igreja que se arroga a posse exclusiva da Verdade Divina. Que múltiplas divisões! As dissensões da Cristandade, que despedaçaram em fragmentos desiguais a Igreja do Cristo, o rancor vingativo com o qual se acometem uns aos outros, são as melhores respostas à louca afirmação de que o Cristianismo possui o monopólio da Divina Verdade.

        É preciso respeitar a verdade oculta na crença do próximo e aprender a primeira de todas as lições:

  • procurar o bem e não o mal,
  • reconhecer o Divino, mesmo através do erro humano,
  • e honrar o que é de Deus, mesmo quando não mais possais servir-vos dEle.

        Aproxima-se o tempo em que um novo raio de luz dissipará o nevoeiro da ignorância humana; as sublimes verdades que estamos encarregados de proclamar apagarão da superfície da Terra de Deus a rivalidade sectária, a amargura teológica, a cólera, a má-vontade, o rancor, o orgulho farisaico que desfiguraram o nome de religião e tornaram a teologia sinônimo - entre os homens - de discórdia. Essa nobre ciência, que devia instruir o homem no conhecimento da natureza de Deus e inspirar-lhe alguma coisa do amor que emana da Divindade, tornou-se o campo de batalha das seitas e partidos, a planície árida onde os mais mesquinhos preconceitos são imiscuídos com as mais miseráveis paixões, o deserto estéril onde o homem apenas demonstra a sua completa ignorância a respeito do assunto de que trata com tanto devotamento.
        A teologia foi o pretexto para apagar os mais santos desejos, semear o ódio entre os parentes e amigos, queimar e torturar os corpos dos melhores homens; para lançar ao ostracismo aqueles que o mundo devera honrar com satisfação, para destruir os bons instintos humanos e apagar as mais naturais afeições. Sim, e é ainda a arena em que se ostentam as vis paixões humanas, estigmatizando aqueles que ousam separar-se da regra estereotipada. Aquém, onde a teologia reina, o lugar da razão está vazio. Os homens sinceros devem corar cogitando disso, pois, em sua atmosfera sufocante, o livre pensamento expira e o homem é uma figura privada de raciocínio.
        É assim que foi degradada a Ciência, que devia ensinar Deus à Humanidade.
        Já vos dissemos que o fim se aproxima.

        Como nos dias precedentes à vinda do Filho do homem, assim agora se anuncia a aurora vinda do Alto. Os elos com que os padres acorrentaram as almas combatentes serão quebrados:

  • em vez do fanatismo insensato e do ignorante farisaísmo, tereis uma religião racional, de mais amplas idéias concernentes a Deus, tereis noções mais exatas sobre os vossos deveres e sobre o vosso destino;
  • sabereis que aqueles a quem chamais mortos estão vivos ao redor de vós; vivendo mais realmente do que na Terra, ocupando-se de vós com amor que não diminui; animados em sua infatigável relação convosco, da mesma afeição que vos testemunhavam enquanto estavam ainda na carne.

        Disse-se que o Cristo havia posto às claras a vida e a imortalidade. É verdade no sentido mais lato, e os homens começam apenas a perceber o resultado da revelação do Cristo, que é a abolição da morte, a demonstração da imortalidade. O homem nunca morre, não poderia morrer, ainda que quisesse.
        A imortalidade do homem, admitida não como artigo de fé, mas como resultado da experiência pessoal, é a base da abóbada da religião futura. Nela estão todas as grandes verdades que ensinamos, as mais nobres concepções do dever, as mais vastas perspectivas do destino, as mais verdadeiras realizações da vida.
        Não podeis atingi-la ainda. O vosso espírito, por deslumbrado e perturbado, não lhe poderia suportar o esplendor. Mas, crede, amigo, bem curto espaço de tempo vos separa do momento em que reconhecereis em nossas palavras os traços da verdade, o aspecto do divino.

 Pouca importância ligamos à crença individual, que bem cedo tende a reformar-se, pois as suposições feitas, no decurso da vida terrestre e defendidas até com veemência agressiva, são dissipadas como o seria uma leve nuvem pela luz das esferas. Ocupamo-nos muito com os atos; não perguntamos:

  • "Que crença tendes?"
  • mas sim: "Que fazeis?"

        Sabemos que os costumes, as disposições e os caracteres são formados pelas ações, que decidem assim da condição dos seres; sabemos também que esses costumes e caracteres só podem ser mudados depois de longa e laboriosa marcha progressiva. É pois para os atos, não para as palavras, para as realidades, não para as profissões de fé, que olhamos. Ensinamos a religião do corpo e da alma, religião pura, progressiva e verdadeira, que não pretende finalidade, mas faz o seu adepto subir a altura cada vez mais vertiginosa; os amargores da Terra eliminam-se durante essa grandiosa ascensão, onde a natureza espiritual apurada, elevada ao sublime, aperfeiçoada pela experiência_da_dor e do trabalho, se apresenta gloriosamente pura diante do seu Deus. Nessa religião não há nem inércia, nem indiferença. O tema de ordem do ensino espiritual é a boa-vontade leal e zelosa. Nada de evasiva às conseqüências dos atos, pois tal fuga é impossível. A falta encerra o seu próprio castigo. Não achais nessas instruções a doutrina que permite sobrecarregar com fardos que preparastes, mas deveis suportá-los e o vosso espírito deve gemer sob o seu peso, pois cada um trabalha, sofre e expia por si; os atos e costumes têm muito mais importância que as crenças; nenhuma formalidade religiosa protege o espírito maculado. Obtereis misericórdia quando tiverdes alcançado o arrependimento e o melhoramento,_a_pureza_e_a_sinceridade,_a_verdade_e_o_progresso com a sua própria recompensa, e então não precisareis implorar nem misericórdia nem piedade.
        É essa a religião do corpo e do espírito, que proclamamos. Ela é de Deus, conforme sabereis em breves e próximos dias. (Ver: Espiritismo)