Terror
Essa é uma História de um menino de 11 anos, (Digamos que o nome dele e Kleber)
Ele estava dormindo enquanto os pais deles se arrumavam para sair para um jantar,
Quando eles ligaram o carro saíram o Kleber acordou, ele ficou sem sono e daí foi assisti TV.
Depois de uns minutos assistindo ele começou a sentir uns calafrios e começou a sentir medo.
Der repente à televisão dele perdeu o sinal e depois a casa ficou sem energia, ele quase ficou sem ar com tanto medo que ele tava, e começou a suar e ele fechou os olhos, quando ele fechou os olhos a energia volto e para sua surpresa ele ouve uma voz que não parecia de Homem e nem de Mulher, e ele sentia a sua presença era uma presença Fria e parecia flutuar. Ha Voz sussurrou em seu ouvido dizendo:
- Não abra seus olhos, pois não li garanto que iras dormi hoje e nem tão sedo, não sou nada que você tenha visto nesse mundo!
Então o menino ficou em estado de Choque e paralisado no sofá, ficou ali sentindo a que La coisa indo de um lado para o outro, e depois ela sentava ao lado de Kleber, e Dizia:
-esta com medo? Não quer me olhar?...
Depois de alguns minutos Kleber começou a Rezar ai tal Presença ele não sentia mais,
Mas ele ainda continuava com os olhos fechados, ate quando seus pais chegaram e viram seu filho no sofá, branco e chorando muito.
No dia seguinte quando a mãe de Kleber contava isso para a vizinha, a vizinha disse:
-Vocês não viram?
Mãe de Kleber:
-não vimos o que?
Vizinha disse:
- Logo assim que vocês saíram tinha uma pessoa de manto negro, todo de preto em frente a sua casa, e vocês botaram o farol do carro em cima dela. Vocês não viram mesmo?
Mãe de Kleber Disse:
-Não, Não tinha nada em nossa frente que ti disse isso?
Vizinha Disse:
- foi a minha Filha que viu!
Depois desse dia em diante Kleber nunca mais foi o mesmo e seus pais nunca mais
deixaram ele sozinho de novo!
Achas que estais Sozinho (a)?
Acho melhor Olhar Bem para o seu lado
Pois sempre a Alguém a Te OLHANDO...
Verdadeira história de Katrin Malen (o mistério da foto) / essa é sinistra galera
Após uma intensa reforma, o hospital infantil de Santem, iria ser reaberto. Passou por um forte incêndio no ano anterior, cujas causas até hoje são desconhecidas.
Kur Hants, um conceituado fotógrafo alemão, entrou sozinho no prédio para registrar as mudanças do local e fazer uma matéria sobre a renovação do prédio após a tragédia.
Caminhou por vários andares, mas ao chegar ao último sentiu algo estranho, estava frio e sentia como se algo o observasse, mesmo com maus pressentimentos continuou seu trabalho.
Ao focar sua câmera para uma das portas que davam acesso à ala psiquiátrica, notou uma mancha na lente da câmera, ao limpá-la percebeu que não havia nada ali.
Ele movimentava seu equipamento, e a sombra parecia imóvel. Kur nunca havia passado por isso, pensou se tratar de alguma brincadeira continuou a fotografar. Quando estranhos barulhos, que se assemelhavam de uma menina se debatendo contra a porta, começaram a ficar intensos, Kur correu pensando ser alguém em apuros.
Kur abriu a porta, algo violentamente atravessou seu peito, perfurando seu coração. A câmera caiu e por muita sorte não se danificou.
Cidade de Sentem 1946
Enila, Ceron e Katrin, formavam uma família feliz, moravam em um humilde sítio, que com o avanço da cidade estava ficando cada vez menor e a situação financeira deles ficava cada vez pior.
Katrin gostava muito de seus pais, era uma menina encantadora de apenas 11 anos. Brincava sempre sozinha com os poucos animais da fazenda.
Enila era uma mulher muito justa e batalhadora, sempre conseguiu manter o equilíbrio na casa, mesmo passando por tantas dificuldades.
Depois de alguns meses a situação começou a se complicar, era época de seca, as plantações estavam morrendo e a única solução encontrada por Ceron foi vender um de seus cavalos.
Era uma tarde nublada Ceron amarrou o animal numa carroça, consigo levou algumas armas e pólvora para tentar vender no mercado da cidade.
Katrin pede para que ele traga uma boneca que ela tanta desejava, pois seu aniversário estava muito próximo. Muito triste e com pena de sua filha ele diz que irá tentar realizar o sonho da menina.
Várias horas se passaram, começou a trovejar, Ceron retornava para sua casa. Conseguiu vender apenas o cavalo, não achou comprador para o restante do material que levava.
Katrin avista seu pai, vindo pela estrada, muito contente e aguardando ansiosa por seu presente, corre e avisa sua mãe.
As duas aguardam na porta da residência, quando um forte raio cai pelas redondezas, o som do trovão foi tão forte que fez com que o cavalo se assustasse. Ceron perdeu controle das rédias, em pânico o animal tenta fugir, mas continuava preso à carroça.
Katrin e sua mãe tentaram correr para ajudar, mas a carroça vira, uma pequena faísca é produzida, acidentalmente a pólvora se espalha, causando assim uma enorme explosão. Ceron gritava muito, seus pedidos de ajuda podiam ser ouvidos à distância. Mãe e filha nada puderam fazer a não ser assistir a morte dele. Alguns objetos que estavam na carroça foram arremessados com a explosão, dentre eles estava a boneca que Katrin tanto desejava. Intacta, a menina encontra e abraçada ao seu novo brinquedo fica paralisada e parecia não acreditar que havia perdido seu tão amado pai.
As chamas arderam por mais de uma hora e se alastraram pelo capim seco, muitas pessoas tentaram ajudar. Nada se salvou a não ser a casa onde elas moravam.
Depois de algum tempo, Enila recebeu uma proposta de venda daquele local onde queriam construir um grande hospital. Sem pensar muito aceitou.
Compraram uma casa no centro de Santem e com o restante do dinheiro poderiam viver sossegadas, já que aquele local era muito valioso.
Após a morte de seu pai Katrin passou a ser uma menina triste e ainda mais solitária, pois pouco falava e nunca mais se separou do ultimo presente que recebeu dele.
Apenas um cachorro foi levado para a casa nova. A mudança foi difícil para as duas, Katrin sofreu aos prantos entrou em sua nova moradia.
Desde então seus trajes passaram a ser pretos, se fechou para o mundo. Renegou toda a ajuda que lhe foi oferecida.
Enila preocupava-se e seu único consolo era pensar que tudo aquilo não passava de uma difícil fase. Um ano depois...
Katrin, nunca saia de casa, isto fez com que sua pele ficasse extremamente clara e pálida.
Todas as noites, Enila escutava Katrin conversar com alguém e ao espiar constatava que ela tinha a boneca como melhor amiga.
Numa noite, algo de estranho aconteceu, Katrin chorava muito e chamava por seu pai. Pensando em se tratar apenas de mais um sonho, Enila corre para ver o que estava acontecendo. Assustou-se ao encontrar a boneca suja de sangue, Katrin continuava a gritar, sua mãe a acalma e depois a questiona sobre a boneca, sem obter nenhuma resposta recolhe o brinquedo de sua filha e vai para fora tentar limpar.
Quando abriu a porta dos fundos, encontrou o cachorro morto, seu peito perfurado e com um vazio no local do coração.
Enila ficou apavorada com a cena, num primeiro momento pensou ter sido obra de algum assaltante ou pessoa mal intencionada.
Katrin acalma-se e vai dormir.
Devido ao susto, Enila nem se importa com a boneca suja, limpa e devolve para sua filha.
A notícia se espalhou e todos pensavam ser algum maníaco rondando a vizinhança.
Desde este dia a vida das duas tornou-se atormentadora, noite após noite, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer na humilde casa. Armários abriam misteriosamente, objetos desapareciam e sons estranhos deixavam o ambiente aterrorizante.
Enila não sabia mais o que fazer, sua única saída foi pedir para que sua irmã e sobrinha viessem ficar por um tempo na casa delas, pois com mais pessoas elas ficariam seguras.
Por dois meses a situação ficou calma.
O ano já era início do ano de 1947, o novo hospital da cidade iria inaugurar, muita expectativa rondava aquele povo, pois grande tecnologia foi utilizada naquele local.
Katrin continuava sendo a mesma menina calada e séria de sempre, nunca havia falado mais do que duas palavras com sua prima Malina, que tinha a mesma idade.
Malina sempre quis brincar com a boneca de Katrin, mas sempre foi rejeitada por ela.
Num domingo, todas vão dormir logo cedo. No meio da noite Enila sente um cheiro de fumaça, se levanta e depara-se com sua cozinha em chamas. Todos os vizinhos acordam e correm para ajudá-la.
Próximo a porta de saída encontram a boneca de Katrin, levemente queimada, mas sem grandes estragos. Enila estranha e decide jogar o brinquedo fora.
Após passar o susto, todos voltam a dormir.
No dia seguinte, Enila encontra Katrin dormindo com a boneca que ela tinha jogado fora.
Enila cala-se e começa a desconfiar de sua filha, pois ela era perturbada e misteriosa.
Em um dia que Katrin estava em outro cômodo da casa, Malina pega a boneca de sua prima e começa a brincar. Katrin retorna e encontra sua prima com a boneca. Revoltada, pela primeira diz uma única frase. "- Você irá se arrepender por isso!"
Malina solta o brinquedo e vai de encontro à sua mãe.
Naquela noite daquele mesmo dia, novos acontecimentos estranhos tiveram início desta vez quem gritava muito era Malina que dormia no mesmo quarto que Katrin.
Enila e sua irmã correm para ver o que estava acontecendo. O choque foi grande ao ver Malina morta e também com um buraco em seu peito. O olhar de Katrin era intenso, ficou parada em pé com a boneca em sua mão direita olhando para o corpo da menina. Suas mãos estavam sujas de sangue assim como a boneca.
Enila não conseguia acreditar que sua filha havia matado sua própria prima. Espanca a menina, que não teve nenhuma reação.
Katrin permaneceu dois meses acorrentados na cama, até que o novo hospital fosse aberto ao público.
A mãe de Malina foi embora e nunca mais deu qualquer notícia.
Enila chorava muito, mas internar Katrin era a única solução. A boneca foi mais uma vez retirada das mãos da menina.
AdJá internada no hospital, Katrin recusava-se a usar as roupas dos internos e continuava com seus trajes pretos.
Mais um mês se passou. Katrin estava piorando a cada dia, queria de qualquer forma sua boneca de volta. Os médicos acharam melhor que ela tivesse seu desejo realizado.
Enila assim o fez, no dia da visita quis entregar pessoalmente e ficar a sós com ela.
Depois de uma hora, os médicos acharam estranho o silêncio e a demora abriu a porta da sala: Katrin havia matado sua própria mãe e com as próprias unhas arrancou seu coração e comia como se fosse um saboroso doce.
Os médicos ficaram abismados com o que viram. Katrin foi novamente amarrada e sedada.
A notícia se espalhou, todos na cidade temiam a menina e principalmente sua boneca, pois muitos acreditavam ser um objeto amaldiçoado.
Mais dois meses se passou, a aparência de Katrin era horrível, com muitas olheiras, cabelos negros e compridos.
Os médicos e enfermeiras a temiam eram poucos os que chegavam perto dela.
Toda a equipe achou por bem retirar novamente a boneca de suas mãos. Neste dia a situação se complicou. Katrin dava gritos, e negava-se a entregar seu brinquedo.
Mesmo lutando, a boneca foi levada para o incinerador. No exato momento em que foi jogado no fogo o prédio do hospital também começa a arder em chamas.
Em segundos o fogo se alastrou, a ala das crianças foi atingida, ninguém conseguiu fazer nada. Centenas de pessoas morreram naquele dia.
Katrin também foi carbonizada, poucos se salvaram.
Mesmo com a grande tragédia, muitos se alegraram ao saber que Katrin havia morrido, pois assim davam por encerrada as ações macabras daquela menina.
Um amigo de Kur estranha a demora de seu amigo, ao procurar por todos os andares do hospital, encontra sua câmera caída e logo em seguida seu corpo, com uma grande perfuração no peito.
As fotos de Kur são reveladas, mas o temor foi enorme ao constatarem a presença de uma menina vestida de preto na foto. Muitos estudiosos se interessaram pelo assunto e acabaram loucos e internados em clínicas e hospitais onde juram ver a mesma menina da foto.
Os moradores de Santem, afirmam que o espírito de Katrin ainda vive. A ala onde ela foi internada acabou sendo desativada.
A lenda de Katrin espalhou-se pelo mundo, sua foto foi julgada como montagem e a verdadeira história desapareceu com o passar dos anos.
O único mistério não revelado e nunca descoberto, foi o poder que sua boneca exercia, mas ela nunca passou de um simples brinquedo. Katrin era má e a morte de seu pai fez com que nela brotasse poderes psíquicos que eram capazes de alterar o curso natural da vida.
Seu espírito permanece imortalizado em sua única foto, Katrin ainda vive na mente das pessoas que a observam por muito tempo.
Léo, a esposa Nara e a filha Paty foram para Goiânia, para as festa de fim de ano visitar a família de Nara, uma viagem longa, cansativa.
Lá chegando foi uma choradeira só, fazia algum tempo que não se viam as irmãs de Nara nem conheciam a Paty. Acomodaram-se e lancharam.
Depois do descanso da viagem Léo comentou com o sogro que tinha parentes que residiam naquela região de Goiânia, gostaria muito de visitá-los, mas não sabia como ir. Sr. Lucio se prontificou em levá-los se fosse da vontade de Léo. Como morava a muitos anos em Goiânia conhecia bem a localidade.
Tudo combinado, no domingo logo pela manhã saiu Leo, Nara, a filhinha Paty e o Sr. Lucio. Por volta das onze horas chegaram ao local. Os parentes os receberam com muita alegria, tio José, tia Santina e um casal de primos, Sandra e Marcelo.
Sandra era casada, e tinha um filho de três anos. Residia na edícula existente nos fundos da casa do tio José. O primo Marcelo com vinte e poucos anos solteiro morava com os pais. Feitas as apresentações resolveram ficar para o almoço.
Enquanto tia Santina ia preparando o almoço, Léo conversava com o tio José animadamente, relembrado tempos de infância, contando e ouvindo histórias, muitas gargalhadas. Assim prosseguia e Léo nem notava que o primo Marcelo não tirava os olhos de Nara, a mesma percebeu, retraiu-se e ficou preocupada.
Reunidos à mesa, Léo então levanta a taça de vinho convidando todos para um brinde. Almoçaram em clima de festa, pois era véspera de Natal, e há muito Léo não via tios e primos, estava eufórico.
Terminado o almoço, Nara pede licença levanta-se e vai até o banheiro. Nota que é tudo muito humilde, a casa ainda em fase de acabamento, o banheiro sem forro. Nara abaixa a roupa, senta no vaso sanitário pensativa, pois notava algo estranho no primo Marcelo, ele não parecia uma pessoa normal, tinha algo que ela não conseguia captar. Ele era calado, de olhar estático, por isso Nara sentiu um arrepio de medo. No momento que Nara usava a ducha para se lavar sentiu um respingo em seu braço. Ao se levantar para subir a roupa olha para cima e para sua surpresa vê Marcelo em cima da parede a espiá-la com o membro exposto se masturbando com olhar fixo tentando saltar para dentro do banheiro. Nara apavorada gritou, mas a voz não saiu. Tremula conseguiu abrir a porta e foi até a sala onde os demais se reuniram para um cafezinho pós almoço. Tremendo muito se sentou, pegou sua filha Paty e não desgrudou dela.
Vendo a felicidade de Léo e dos tios, decidiu não contar o ocorrido. Passado a tremedeira Nara contou ao seu pai Sr. Lucio que com jeitinho contou para Léo. Decidiram não falar nada, pois os tios estavam contentes demais, não iriam estragar aquele momento.
Marcelo não apareceu mais. No fim do dia despediram-se e foram embora. Voltaram à casa dos pais de Nara perplexos com o acontecido. O Sr. Lucio disse que também achou Marcelo muito esquisito, não parecia mesmo ser um rapaz normal.
Mas enfim, deixaram esse assunto de lado, e foram todos se preparar para a ceia de natal. Sr. Lúcio e dona Narinha, muito felizes com os filhos e netos presentes, passaram a ceia de Natal com muita festa, união e alegria, um Natal inesquecível.
Léo não perdeu mais o contato com os parentes a partir daquela visita. Ficou sabendo alguns meses depois através do tio José, que o primo Marcelo havia violentado o sobrinho de três anos, filho de Sandra.
Marcelo ficou preso na penitenciaria por um tempo, depois internado para tratamento psiquiátrico, após um ano de internação morreu no manicômio.
UM CONTO BASEADO EM FATOS REAIS - 12/09/09
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Segundo o autor, as pessoas usadas nas fotos são todas parte de sua familia.
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